quinta-feira, 29 de maio de 2014
segunda-feira, 26 de maio de 2014
sexta-feira, 23 de maio de 2014
quinta-feira, 22 de maio de 2014
quarta-feira, 21 de maio de 2014
terça-feira, 20 de maio de 2014
Trabalho de Matemática - 6º ano - 20/05/2014
Trabalho de Matemática
Professora: Márcia Dezotti
Data: 20/05/2014
Sala: 6º ano
Planificações e montagem dos sólidos geométricos: Cubo, Triangulo, Paralelepípedo, Cilindro e Cone.
segunda-feira, 19 de maio de 2014
A Cidade e o Mar!
Meu dilema se anuncia sempre que ouço o barulho das ondas se quebrando,
o canto de pássaros, ou vendo vegetações soçobrarem naquilo que chamam de chão.
Na verdade sinto náuseas quando me apoio em terra firme, dói minha alma
atracar portos, não sou daqui... Pertenço ao mar!
As sociedades me entontecem, por seus caminhos, campos e rotas,
pessoas que navegam apressadas sempre pelos mesmos lugares, uma rotina que
enlouquece e cria sonhos distorcidos. Pergunto se essa loucura que toma
vagarosamente as pessoas exerce algum tipo de prazer. E se exerce, será ele tão
vicioso que elas não percebem a sua escravidão?
Suas embarcações e cabines de dormir que não se movem, altas
edificações iluminadas, onde pessoas se aglomeram, moram uma acima da outra, ou
não moram, quase se trombam, mas, não se veem, não se sentem e nada sentem, não
há desprezo, indiferença, ódio ou rancor, simplesmente nada sentem. Estão
envoltos de uma total solidão, uma mistura de pânico e medo, a todo o momento
são visitadas por seus fantasmas pessoais. O ceticismo das cidades não se
voltou apenas contra seus deuses e crenças, a ausência de fé está hoje contra o
próprio ser humano.
Chego já com saudade de minhas águas firmes, a meu Deus levanto as
velas e peço que os anjos me soprem para lugares cada vez mais distantes
daqui.
Não nego que eu não tenha meus fantasmas, como eu poderia. No mar
também existem tormentas, tempestades e coisas inimagináveis. Já naufraguei,
sofri e fiz muita gente chorar, já amei e me deixei amar ao longo de minha
vida, e certamente o destino me pregará peças ainda piores. Porém, sou dono de
meu leme e navego minha vida, tendo como bússola a minha alma. E não existirá
piratas, sereias ou dragões que podem me impedir de ser feliz, e nada vai
impedir que eu levante a minha âncora e parta. Fazendo com que meu coração
navegue e voe por esse mar.
Aos céus levanto os meus braços e de joelhos agradeço pela imagem
da janela não ser sempre a mesma, é impossível viver assim. O mar me refugia em
horizontes vazios. Aqui eu passarei a minha vida inteira. Nesse ponto também
tenho como companheira a solidão, porém, essa é uma solidão sincera, e perante
a falsidade do mundo, prefiro continuar ouvindo somente a minha própria voz.
Esperando as luzes de outro porto, desejando... temendo o que eu mais odeio.
Raphael G. Norberto
In: raphaelnorberto.blogspot.com
sexta-feira, 16 de maio de 2014
ALUNO NOTA DEZ - Gustavo M. Rossi (16/05/2014)
R. O próprio Fernando Pessoa no livro fala a João Fernando uma coisa curiosa sobre os poetas, que é: O Poeta é um fingidor que finge tão bem que chega a fingir que dor a dor que deveras sente. Ele diz que o poeta finge tudo, até um sentimento e uma emoção. O importante para o poeta não é expressar um sentimento real e sim convencer o leitor que é real.
02) Ao partir de Lisboa em direção a Durban, na África do Sul, Fernando Pessoa (...) experimentava um sentimento "ambíguo de tristeza e alegria". Explique por que?
R. Estava triste por ter que deixar sua terra natal de que gostava tanto, porém estava feliz de ir a África do Sul, um lugar desconhecido, que só conhecia por fotos que o padrasto lhe mandava e que a tanto tempo excitava sua imaginação.
02) Fale sobre as principais características dos seguintes personagens:A) Maria do Carmo
B) Fernando Pessoa
C) João Fernando
D) Pedro de Alcântara
E) Mariana
R. Maria do Carmo é uma mulher dócil, amável e de ótimo coração. É "baixotinha", gordinha e cozinha como ninguém.
Fernando Pessoa é um poeta magro e de finos bigodinhos. É um homem solitário que em sua infância preferia os amigos imaginários as pessoas reais. Suas poesias eram um tanto melancólicas.
João Fernando é um garoto muito esperto que se dedicava a escola, porém, depois que sua mãe (Mariana) morreu teve de começar a trabalhar. Amava ler, seus livros eram a única coisa que lhe tirava de sua vida de miséria e recriminações de seu pai (Pedro de Alcântara).
Pedro de Alcântara é um "malandrão" que trabalhava em uma mercearia, mas preferia as tascas vagabundas ao martelo e o prego. Era pai de João Fernando e marido de Mariana.
Mariana era uma mulher muito dedicada e honesta, ela que colocava comida na mesa de João Fernando e Pedro de Alcântara. Morreu após a partida do irmão.
03) Faça um breve resumo sobre toda a narrativa. E não se esqueça de colocar o desfecho.
R. Fernando Pessoa nasceu em Lisboa, porém teve que sair de Lisboa para ir a África do Sul, por causa de sua mãe (Maria Madalena) que se casou novamente com um general de Durbam. Fernando Pessoa voltou a Lisboa aos 17 anos. João Fernando é outro garoto que faz parte desta história, morava logo após o Rio Tejo, que ligava a cidade ao centro de Lisboa. Morava com a sua mãe Mariana e seu pai Pedro de Alcântara. Logo depois da ida do seu tio ao Brasil, sua vida piorou, depois sua mãe morreu de Derrame Cerebral. Sendo assim, seu pai Pedro de Alcântara, um "vagabundo" o forçou a trabalhar em um restaurante onde arrumou laços de amizade com o dono Sr. Pereira e com um freguês que habitava o restaurante, Fernando Pessoa. Apesar da vida de João Fernando estar muito ruim, adorava os encontros com Fernando Pessoa, onde aprendeu muito sobre literatura em geral. Durante essa fase Fernando Pessoa criou três heterônimos que tinha vida e personalidades diferentes. Apesar de gostar dos encontros com Fernando Pessoa sua vida com o pai estava ruim. Porém ao encontrar uma carta do tio e viajou para o Brasil.
04) Selecione um dos poemas transcritos no livro e crie, neste espaço, um texto seu, que dialogue com o poema escolhido por você.
Ode Triunfal (pg. 189.)
R. O Autor Alvaro de Campos é uma pessoa contemporânea que em seu poema sem rimas retrata muito bem o contemporâneo. Em Ode Triunfal ele fala das maquinas, dos automóveis, dos canhões, metralhadoras, submarinos, aeroplanos e etc. As vezes chega a ficar tão entretido em seu poema que chega a se exaltar, tem momentos que chega a gritar, berrar, parecendo um louco gritando com o poema. Acho também bastante esquisito os barulhos que usa para retratar as maquinas (Huprilá, He-lá, He-Hó, H-o-o-o!, Zzzzzzz). Acho alguns termos e expressões que ele usa desnecessários pois não são dignas de um poema.
Por que tanta exaltação.
Comentário Prof. Janaína Estremaço (Língua Portuguesa)
"Fico imensamente satisfeita em corrigir provas como esta!
O aluno Gustavo Martins Rossi além de demonstrar muita sensibilidade, revela sua capacidade de ler e interpretar de modo singular.
Isso me motiva! Faz-me acreditar plenamente que ensinar Língua Portuguesa é um desafio que vai muito além do ensino da gramática, mas sim do despertar para a literatura."
Obrigatório o Uso de UNIFORME ESCOLAR!
UNIFORME: O
uniforme é a forma mais rápida e correta de identificar o aluno na vinda,
dentro, e ao sair da Escola. Então, o uso do mesmo está regulamentado como
obrigatório no regimento escolar do Colégio Branca Alves de Lima.
Apesar de um pequeno grupo de alunos não
gostar dessa padronização e às vezes querer burlar, o uniforme é obrigatório e
importante, já que evita que a sala de aula se transforme em um local
multicolorido, ou seja, um "Desfile de Moda", podendo
gerar situações constrangedoras, como uso de roupas inadequadas no
ambiente escolar, situação que poderá expor o Símbolo e a Tradição da
instituição de ensino,
O Uniforme também ajuda a igualar as classes
sociais, pelo menos dentro da escola. Já que Todos os alunos
utilizam roupas iguais e comparecem com o mesmo objetivo "Adquirir
conhecimento". independente
da classe social.
Estar uniformizado é dever do aluno dentro da instituição de
ensino
MEDIDAS CABÍVEIS: Dessa forma, o uso de uniforme é obrigatório e todos os alunos sem exceção devem utiliza-lo. A partir de 19/05, os alunos que não estiverem devidamente uniformizados,
serão encaminhados para a secretaria. O Colégio disponibilizará uma peça nova e a mesma será
cobrada no boleto subsequente do mês.
PEÇAS OBRIGATÓRIAS: Camiseta, calça, bermuda, blusa de frio.
COMPRA DE UNIFORME: Para encomenda ou compra dos uniformes, os responsáveis
deverão solicitar a ficha através da agenda ou telefone, preenchê-la e enviá-la
ao colégio.
Os uniformes encomendados só serão
disponibilizados aos alunos, após a confirmação do pagamento, que pode ser
feito vista ou parcelado em duas vezes (1º
a vista e a 2º para 30 dias).
Desde já agradecemos a colaboração.
Atenciosamente,
A direção
quinta-feira, 15 de maio de 2014
quarta-feira, 14 de maio de 2014
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